Apresentação

A origem do atual Departamento de Letras Orientais (DLO) remonta aos anos 1940 quando foram criados alguns cursos livres de ensino das línguas Árabe, Hebraico e Russo. Duas décadas mais tarde, foi criada em 1962, por iniciativa do Prof. Eurípedes Simões de Paula (1910-1977), a Seção de Estudos Orientais, ligada ao Departamento de História. Deste modo, o Decreto Estadual nº 40.784 de 18/9/1962 oficializou a criação dos cursos de Bacharelado em Russo, Hebraico, Árabe, Armênio, Japonês, Sânscrito e Chinês. Posteriormente, ampliando esse projeto original, foi aprovada em 20/06/2012 a criação do curso de Coreano, por ocasião da 946ª Sessão do Conselho Universitário

A partir da reforma universitária de 1970, a antiga Seção de Estudos Orientais passou para o âmbito do Curso de Letras, com a criação do Departamento de Linguística e Línguas Orientais, do qual faziam parte também as áreas de Teoria Literária e Literatura Comparada, Tupi e Toponímia. Nos anos subsequentes foram criados os Departamentos de Linguística (1986) e o Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada (1990), enquanto que as áreas de Tupi, Toponímia e Sânscrito foram realocadas para o Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. Assim, desde 1999 o Departamento passou a ser denominado Departamento de Letras Orientais.

Atualmente o Departamento oferece as seguintes Habilitações para o Curso de Letras:

1. Língua e Literatura Árabe
2. Língua e Literatura Armênia
3. Língua e Literatura Chinesa
4. Língua e Literatura Coreana
5. Língua e Literatura Hebraica
6. Língua e Literatura Japonesa
7. Língua e Literatura Russa

O Departamento de Letras Orientais busca continuamente manter a qualidade e a excelência acadêmica para consolidar sua função de principal referência do país na área de Estudos Orientais e colaborar no processo de nucleação de cursos em outras universidades do País. O Departamento está atento às transformações da sociedade e suas consequências sobre a formação dos profissionais na área de Letras, além de valorizar atitudes e práticas que têm se mostrado eficazes, tendo como premissa respeitar as especificidades das diferentes áreas do conhecimento e estimular novos talentos, lideranças profissionais e intelectuais, o espírito crítico e a cidadania.

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